quarta-feira, 24 de julho de 2019

O Poeta e o Cavaleiro - Pedro Bandeira (resumo)

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A história acontece em uma cidade chamada Findomundo. Os moradores de lá gostavam muito de fazer eleições. Eles votavam para cargos considerados menos importantes, isto é, aqueles que não exigiam talento, como, por exemplo, rei, rainha, príncipes e princesas. O rei atual, Kakéticus VI, era sapateiro antes de ser eleito rei do Findomundo. Eles votavam também para o cargo de ladrão, portanto, o ladrão da cidade não oferecia nenhum risco, afinal, ele não era um ladrão de verdade.
Eles não votavam para as profissões que consideravam importantes, isto é, aquelas que exigiam talento, como, por exemplo, sapateiro, médico, professor, encanador, palhaço, bailarina, etc.
O narrador personagem da história era um vendedor de bolhas de sabão, no entanto, ele não conseguia vender nenhuma bolha, acreditava que o problema era do transporte, já que os clientes não tinham como levar as bolhas para casa. Ele, então, teve a ideia de colocar um barbante na bolha de sabão para que o cliente pudesse carregá-la como uma bexiga, claro que não funcionou.
Outra personagem importante é o poeta Simão. Ele sempre escrevia poemas sobre amor, já que era apaixonado por Ziloca. Passava o dia declamando os poemas na praça da cidade, mas também não conseguia vender nenhum. O narrador e o poeta Simão eram muito amigos e, apesar de não venderem seus produtos, eram muito felizes, pois eles viviam rodeados de pessoas que gostavam das bolhas e dos poemas.
Um dia escutaram um estrondo. Todos ficaram muito agitados. Logo após o barulho surgiu Dom Pendragon de Cantalupo, um cavaleiro, todo machucado. Ele disse para todos que tinha salvado a cidade do ataque de um dragão de sete cabeças, no entanto, o dragão não estava morto, ainda poderia voltar a atacar. Ele acabou virando o herói da cidade e recebeu muitas mordomias e mimos de todos.
Dom Pendragon de Cantalupo disse que iria embora, o que causou grande alvoroço, pois ele era o único capaz de protegê-los do ataque do dragão. Para ficar, ele fez várias exigência:
1) Cargo de Ministro da Guerra;
2) Construção de um calabouço para prender o ladrão da cidade;
3) Aumentar os impostos para arrecadar mais dinheiro;
4) Fechar a biblioteca até que todos os livros fossem analisados;
5) Proibiu o poeta Simão de declamar poemas na praça.
Dom Pedragon de Cantalupo decidiu casar-se com Ziloca, sem perguntar se ela também queria. O poeta Simão, apaixonado por ela, ficou muito bravo e foi enfrentar o cavaleiro. Simão acabou preso no calabouço.
O rei Kakéticus VI achou aquela atitude injusta e foi tirar satisfação com Dom Pendragon de Cantalupo. O rei acabou sendo preso no calabouço também. O cavaleiro rapidamente planejou sua coroação como rei do Findomundo.
Ziloca ajudou o poeta Simão, o rei Kakéticus VI e o ladrão fugirem do calabouço. Eles foram se esconder no Corcovado, montanha onde o dragão vivia. Chegando lá, encontraram vários instrumentos e muita pólvora, acabaram descobrindo que não existia nenhum dragão, tudo tinha sido invenção de Dom Pendragon de Cantalupo para tomar o poder da cidade. Os instrumentos era usados para fazer o barulho do dragão e a pólvora era usada para criar as explosões de fogo que saiam da boca do dragão.
O cavaleiro Dom Pendragon de Cantalupo foi expulso do Findomundo e os moradores voltaram a ter a mesma vida pacata de sempre. O poeta Simão e Ziloca casaram e tiveram filhos. E o narrador personagem continuou fazendo as bolhas de sabão.


5 comentários:

  1. eu queria so o resumo do capitulo 13 e 14 nao me ajudou.

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  2. Eu queria só um texto curto, como uma sinopse

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  3. me ajudou muito numa prova desse livro

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